quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Associação "Delinear Desafios" leva Rosa Esperança a Guimarães

No próximo sábado, dia 31 de Outubro pelas 21.30h "Rosa Esperança" apresenta-se em Guimarães, a convite da "Associação Delinear Desafios" a propósito do programa do Simpósio «Cancro da Mama - a sua dimensão», promovido por aquela associação.

A peça será apresentada no Auditório da Universidade do Minho em Guimarães
Preço 7.50€

A Não perder!!!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Onda Rosa




Dia 30 de Outubro todos nós devemos vestir uma peça cor-de-rosa para alertar as pessoas para a importância do diagnóstico precoce do cancro da mama.

O dia 30 é o Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama
e o Dia 31 Outubro é o Dia Internacional do Cancro da Mama.

As possibilidades de cura de um cancro da mama "são superiores a 90 por cento" desde que a detecção seja precoce e o tratamento eficiente.
Em Portugal o rastreio só começou em 1990, na região Centro, estendendo-se muito tempo depois para o Norte, enquanto que no Sul ainda quase não avançou.

É preciso continuar a chamar a atenção, sobretudo dos nossos políticos para que o rastreio e tratamento sejam uma prioridade em todos os cantos do país.

Vamos aderir e dar um toque Rosa á nossa imagem no dia 30, todos nós, porque esta realidade não é particular. É de todos!
Bjos

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Viana do Castelo na prevenção do Cancro da Mama



A Câmara Municipal de Viana do Castelo associa-se ao mês dedicado à prevenção do Cancro da Mama e, a partir do próximo fim-de-semana, promove um conjunto de iniciativas que visam sensibilizar a população feminina para esta temática. Do programa de actividades elaborado pelo Gabinete Cidade Saudável, Biblioteca Municipal, Rotary Club de Viana, Liga dos Amigos do Hospital e Escola Superior de Saúde, constam exposições, debates, acções de sensibilização e um jantar de beneficência.

O evento “Viana do Castelo na prevenção do Cancro da Mama” decorre entre 24 e 30 de Outubro e tem início com a abertura, no próximo sábado na Biblioteca Municipal, de uma exposição alusiva à prevenção do cancro da mama, seguida de um painel sobre “o Cancro da Mama: da intervenção dos profissionais de saúde às vivências pessoais” com a presença de Victor Veloso, Presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, de Rui Gomes, Coordenador do Grupo de Patologia da Mama e de vários testemunhos sobre o cancro da mama.

À noite, pelas 21h30, na Sociedade de Instrução e Recreio Darquense, o Projecto Mulheres e o Cancro da Mama apresenta “Rosa, Esperança”, produzido pela oficina de artistas ”Quem Não Tem Cão” e que conta com a participação especial (voz off) de Simone de Oliveira.

O dia 25, domingo, tem início com a Caminhada Contra o Cancro da Mama, com partida às 10h00 da Pousada da Juventude e chegada ao Pavilhão da AIMinho para uma welcome Drink no âmbito do Festival das Sopas, que está a ser organizado pela Câmara Municipal em parceria com entidades privadas no âmbito da Semana da Alimentação Saudável .
Entre os dias 26 e 30 de Outubro, na Biblioteca Municipal e nas escolas da cidade, decorrem acções de sensibilização para a prevenção do cancro da mama aberto à população e comunidade escolar. No dia 30 de Outubro, pelas 18h00, é apresentado o livro “Comunicação de más notícias e gestão do luto” de Maria Aurora Gonçalves Pereira e, no Restaurante Camelo, decorre a partir das 20h00, um jantar de beneficência.

O mês da Luta Contra o Cancro da Mama é uma campanha internacional anual, organizada pelas maiores associações de luta contra o cancro da mama que visa aumentar a informação e consciência da doença, angariar fundos para pesquisa, prevenção e cura. Em Portugal, o Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama, dia 30 de Outubro, foi criado na sequência de uma Petição subscrita e entregue na Assembleia da República pela Socosmet (representante das Companhias Estée Lauder em Portugal), pelo Movimento Vencer e Viver e por cerca de 8000 cidadãos.


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Clicando na foto podem ver a programação completa.

Bjinhos a todas

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Liga Portuguesa Contra o Cancro promove peditório nacional



A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) vai promover, nos dias 31 de Outubro e 1, 2 e 3 de Novembro um novo peditório nacional, única fonte de financiamento que ajudará quem vive com esta doença, noticia o site Tribuna Médica Press.

É com este peditório, com dádivas particulares e financiamento empresarial, que a Liga procura cumprir os seus objectivos nas diversas áreas de actividade, tais como investigação científica, rastreio do cancro da mama e cancro da pele, cuidados paliativos, apoio ao doente oncológico, assistência domiciliária, formação de profissionais de saúde e promoção da educação para a saúde.

O peditório decorre em diversas áreas geográficas, estando a sua organização a cargo dos respectivos Núcleos Regionais da LPCC (Norte, Centro, Sul, Açores e Madeira). Os voluntários estarão em locais distintos, tais como centros comerciais, igrejas, cemitérios, supermercados e ruas de comércio tradicional.

Também poderá contribuir para esta causa através do NIB: 0007 0044 00005120006 74

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Nunca é demais a nossa ajuda.
Para esta causa, todas as ajudas são poucas, tendo em conta o progressivo aumento de pessoas com cancro, todos os anos, e a resistência aos fármacos que o "bicho" vai desenvolvendo requer uma constante investigação cientifica.
Uma moeda, outra moeda e mais outra... são muitas moedas e uma maior oportunidade de chegar mais longe na ajuda de quem precisa.

Basta uma moeda...

Bjos

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

"O Poder da Moda - contra o cancro" em Cascais


A exposição «O Poder da Moda – Contra o Cancro» vai reunir no Cubo de Cristal na Marina de Cascais dez estilistas, a partir de 8 de Outubro, pelas 21:30, no âmbito da programação da «MODALISBOA/ESTORIL».

Trata-se de um projecto de sensibilização que «visa a criação de acessórios de cabeça para mulheres com cancro (em particular aquelas cujos tratamentos impliquem queda de cabelo), mas que podem ser usados por todas as mulheres», segundo o divulgado em comunicado.

As peças são da autoria de Ana Salazar, Fátima Lopes, Filipe Faísca, José António Tenente, Júlio Torcato, Katty Xiomara, Manuel Alves e J. M. Gonçalves, Nuno Baltazar, Rita Bonaparte e Storytailors.

A iniciativa é da Comissão Parlamentar de Saúde, com o alto patrocínio da Assembleia da República, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, Turismo do Estoril e Marina de Cascais.
A primeira iniciativa do projecto foi um desfile de moda (a 9 de Julho), durante o qual o Alto-Comissariado da Saúde (ACS) e a Coordenação Nacional para as Doenças Oncológicas (CNDO) assinaram dois protocolos de colaboração: um com a Associação Moda Lisboa e outro com o Portugal Fashion.
Ambos os protocolos tiveram por finalidade assegurar a criação e comercialização dos acessórios de cabeça.


Bjos a todas

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Nobel da Medicina 2009

O prémio Nobel da Medicina de 2009 premiou a descoberta e identificação da "telomerase", uma enzima que renova um revestimento na extremidade do cromossoma cujo desgaste natural pode conduzir ao envelhecimento ou ao cancro.

Elizabeth Blackburn, Jack Szostak e Carol Greider ganharam o prémio equivalente a 1,42 milhão de dólares pelos seus trabalhos sobre os tolemeros e a enzima telomerase.

"As descobertas (...) deram nova dimensão ao nosso entendimento da célula, trouxeram luz aos mecanismos de doenças e estimularam o desenvolvimento de potenciais novas terapias", disse o Instituto Karolinska da Suécia.

A enzima tornou-se objecto da investigação de pesquisa da Indústria Farmacêutica, particularmente para o combate ao cancro, por se acreditar que ela desempenha um papel importante no crescimento descontrolado de tumores.

"Tem uma ampla implicação médica para o cancro, para algumas doenças hereditárias e para o envelhecimento", disse o instituto.

Carol Greider afirmou que o prémio atribuído representa o reconhecimento do valor das descobertas que foram obtidas por pura curiosidade. "Não tínhamos ideia quando começámos que este trabalho estaria envolvido com o cancro, mas havia simplesmente uma curiosidade de como os cromossomas se mantinham intactos", afirmou através de comunicado.
Células copiam o seu material genético quando se duplicam
"O trabalho dos três premiados tem a ver com uma parte específica do processo através do qual as células duplicam o material genético", explicou à agência Lusa o geneticista Cláudio Sunkel, director do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) da Universidade do Porto.
A nível celular, o material genético está contido nos cromossomas, que são moléculas lineares compridas, a cujas pontas se chama telómeros.
"Nos anos 50 descobriu-se qual a composição do material genético e como é que ele se duplicava mas, logo a seguir, chegou-se a um problema complicado de resolver: Como é que a ponta destas moléculas é produzida e como é copiada durante o processo de duplicação", contou.
Elizabeth Blackburn contribuiu para a resposta a esta questão quando descobriu qual era a estrutura destes telomeros e que, quando a célula se divide, o telomero encurta, mas volta a crescer.
Por seu lado, Carol Greider, aluna de doutoramento de Blackburn, descobriu a enzima que faz com que o telómero cresça: a enzima telomerica.
Elizabeth Blackburn e Jack Szostak, o terceiro laureado, "demonstraram então que este processo de crescimento não era específico da célula que Carol Greider estava a estudar, mas que também acontecia nas células humanas".
"Em conjunto, o que eles descobriram é como as portas do cromossoma se protegem e se mantêm constantes ao longo do tempo", acrescentou Sunkel.


O investigador esclareceu que apenas as células estaminais, a partir das quais são produzidas todas as outras, e as células tumorais têm telomeragem activa, mantendo-se sempre vivas.
"Mas isso não lhes permite manterem-se sempre jovens: elas continuam a envelhecer cada vez mais, acumulando os problemas que sucedem normalmente na vida da célula, só que em vez de desaparecerem mantêm-se vivas", disse, frisando que "esta é uma característica das células tumorais".

As outras, que são a maioria das células do organismo, de cada vez que se duplicam "perdem um pedacinho dos telomeros".
"Após um certo número de vezes de duplicação, o telomero desaparece e esta célula entra em morte celular", acrescentou, realçando que, desta forma, o telomero "funciona um pouco como um relógio para marcar quantas vezes a célula sobreviveu" e quando está na hora de desaparecer.
Isto é muito importante, segundo Sunkel, porque há células, como por exemplo as da pele e as do estômago, que "sofrem muitas agressões e não convém que vivam muito tempo".
"Caso contrário, podem transformar-se numa célula tumoral, o que o organismo não quer", frisou.

Para este responsável, o Nobel atribuído vem reconhecer a necessidade de aprofundar a investigação na área da biologia.

"É essencial que os governos percebam que a biologia é fundamental e que é preciso investir para conhecer melhor. Se não se investir nestas áreas, elas vão evoluir muito mais devagar", considerou, salientando que "a biologia está a influenciar a medicina quase todos os dias".

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

A convite da "Associação Oncológica do Algarve"

“Rosa, Esperança” em palco, pela 1.º vez 7 mulheres chamam a atenção para o cancro da mama no Algarve.

Trata-se de uma peça teatral que leva à cena sete mulheres – actrizes de fim de semana – que contam uma estória ficcionada que, de tão triste virou alegre, e que tem alguma ligação com a que elas próprias viveram, na sua guerra contra o cancro da mama. Têm corrido o país de lés a lés, para desdramatizar uma história que pode bater à porta de qualquer mulher.
Chamam-se Alda Caetano, Cacilda Germano, Carla Pedro, Cristina Vicente, Lucinda Almeida, Manuela Almeida e Manuela Matias. A peça é encenada pela Oficina de artistas “Quem Não Tem Cão”, foi escrita e encenada por Rui Germano, tendo como estilistas convidados Augustus, Cristina Lopes, Fátima Lopes, João Rolo, Luís Buchinho, Nuno Gama e Rafael Freitas.

Considerando que o mês de Outubro é dedicado em Portugal, e em vários países do mundo, a acções de prevenção contra o cancro da mama, a Associação Oncológica do Algarve convidou o grupo “Rosa Esperança” a vir ao Faro, no sentido de chamar a atenção para uma doença que, segundo as estatísticas, mata quatro mulheres por dia no nosso país.

O espectáculo decorrerá no dia 3 de Outubro, às 21.30H, no Teatro Municipal de Faro.
Reservam-se bilhetes na Sede da AOA, em Faro, e na Bilheteira do Teatro Municipal.
O preço dos bilhetes é de 5,00€.
Contactos: 289 807 531
In Noticias site Associação oncológica Algarve

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Investigação do cancro em Portugal

Portugal “compara com os melhores” na investigação do cancro


"Portugal está ao nível dos melhores em termos internacionais no que toca à investigação oncológica.
Esta é a convicção de Adalberto Campos Fernandes, presidente do Conselho de Administração do Hospital de Santa Maria.

Em declarações ao POP, durante a segunda edição do Health Economics, um fórum sobre farmacoeconomia, Adalberto Fernandes disse: “Acredito que em Portugal comparamos com os melhores em termos internacionais na área de investigação do cancro. Temos excelentes centros de investigação, não só nos institutos portugueses de oncologia, mas também nos hospitais gerais e universitários. Em termos de qualidade médica e qualidade de investigação não tenho qualquer tipo de dúvida”. O representante do Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN), falou sobre o “Acesso à Inovação e Custos do Tratamento do Cancro em Portugal” e explicou que “em Portugal, estamos a dar os primeiros passos no interesse pela avaliação da efectividade terapêutica e pela maneira como usamos os recursos financeiros na área da saúde. Este fórum é um passo importante para criar uma cultura favorável a que os profissionais, não só os da economia da saúde e os gestores, mas também os médicos, percebam que o processo de decisão terapêutica é também um processo de decisão económica e de custo/utilidade das decisões que se tomam”.E este facto é mais importante se tivermos em conta que “a doença oncológica, em alguns casos, já pode ser vista como uma doença de evolução crónica” e não como uma doença aguda. “É fundamental haver uma análise do desempenho das decisões terapêuticas”, sublinha o responsável.Adalberto Fernandes defende que “o investimento público está atrasado. É preciso recuperar o tempo perdido; é preciso investir mais. E investir não é apenas comprar medicamentos, não é apenas abrir as portas à inovação terapêutica, é investir em centros integrados, multidisciplinares, é investir bastante na radioterapia, nas novas tecnologias de diagnóstico e terapêutica”.No seu estudo ao investimento em tratamento do cancro no CHLN, o responsável revelou que a “utilização de medicamentos continua a ser muito relevante constituindo a segunda maior verba de alocação financeira”, sendo que “nos encargos globais com a aquisição de medicamentos a área da oncologia (anti-neoplásicos e imunomodeladores) representa a segunda maior fatia (22%), antecedida pelos medicamentos anti-infecciosos (30%)."
In portal de oncologia português

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

1ª saída da digressão "Rosa, Esperança"

"Rosa, Esperança" vai estar em Ovar este fim de semana.


Será no Centro de Arte pelas 21h30m e, segundo informação, as entradas já esgotaram...

Mais uma vez a mensagem será de Esperança.
A Esperança prevalece no final, juntamente com o glamour e a comemoração das muitas vitórias que acontecem todos os dias.




quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Toma Herceptin?... Fez teste genético antes?!...

Uma em cinco mulheres que toma Herceptin® pode não ter feito teste genético
(in portal de oncologia)


Um teste genético, utilizado para determinar se os doentes com cancro da mama devem receber o Herceptin® da Roche, não é muitas vezes realizado, segundo um relatório avançado pela agência Bloomberg.


Dois terços das mulheres com cancro da mama invasivo não têm documentação de ter realizado o teste ao gene HER2, de acordo com o relatório publicado no jornal Cancer.
Além disso, é indicado que um em cada cinco testes ao HER2 realizado por laboratórios locais são imprecisos quando comparados com os resultados do mesmo tecido em laboratórios maiores.
As células do tecido mamário saudáveis contêm duas cópias do gene HER2. Cerca de 20% das mulheres com cancro da mama invasivo têm várias cópias do gene. Estes tumores chamam-se HER2 positivo e são tumores mais agressivos e difíceis de tratar. Todos os doentes com cancro da mama invasivo devem realizar este teste genético.


Uma das investigadoras do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center e autora do estudo afirma que a revisão sugere que há falhas consistentes em relação ao uso do Herceptin® e o teste ao HER2.

Os autores do estudo ressalvam que o fármaco é altamente eficaz em 20 a 30% dos doentes com sobre expressão do gene HER2. Nestes casos, a toma do fármaco pode reduzir o risco de morte. Mas quem não tem esta característica e toma o medicamento tem “um risco desnecessário de paragem cardíaca”.


Uma em cada cinco mulheres que toma Herceptin® não tinha provas de ter realizado o teste, segundo registos de seguro de saúde.“É possível que tenham realizado um teste com resultado positivo, mas não tenha sido documentado”, afirma a investigadora.
Os autores do estudo recomendam que o teste seja standard, de forma a salvaguardar que é realmente realizado. Também pode ajudar haver mais informação sobre as tecnologias usadas nos testes, acrescentam.


O Herceptin® foi aprovado nos EUA em 1998. A Roche procura actualmente aprovação do fármaco para o cancro do estômago fora dos EUA.
Além deste, existe o Tykerb® da GlaxoSmithKline para tratamento do cancro da mama HER2 positivo, que foi aprovado em 2007 para este uso, e alguns médicos recomendam certas quimioterapias.


...


Acredito que algumas de vós integrem o 1% das cinco mulheres que fazem parte da estatística...
Mais uma vez: perguntar, perguntar e perguntar! O doente tem esse direito e o médico está obrigado á resposta.


Bjos a todas

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Vamos ao cinema...

Ir ao cinema? Porque não?
Até serve de pretexto para um encontro com as amigas, aquela saída com o marido ou em familia pensada há tempos e sempre adiada... pode anteceder ou preceder um jantar. E sabe sempre bem sair, conviver e conversar. O filme não é ligeiro, mas dá que pensar naquele ténue fio entre a consciência do dever e a consciência do cansaço.
Estreia em Portugal a 17 de Setembro.

“Para a Minha Irmã” (My Sister's Keeper), baseado na obra de Judi Picoult, é um drama familiar sobre o cancro, que levanta muitas questões complexas.
Sara e Brian Fitzgerald têm uma filha de dois anos com leucemia. A sua única esperança é conceberem outra criança, Anna, especificamente destinada a salvar a vida de Kate. Anna tem de sofrer inúmeros tratamentos médicos, invasivos e perigosos, para fornecer sangue, medula óssea e outros tecidos para salvar a vida da irmã mais velha.
No entanto, Anna, agora com 11 anos, diz "não". De forma a obter emancipação médica, ela contrata o seu próprio advogado, iniciando um processo judicial que divide a família e que poderá deixar o futuro de Kate nas mãos do destino".



Do realizador de «O Diário da Nossa paixão», Nick Cassavetes, chega este drama familiar com Abigail Breslin, Alec Baldwin, Cameron Diaz, Thomas Dekker, Joan Cusack.

Vejam o video de promoção do filme:
Bjos a todas

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Batom... sim ou não?



Batom com chumbo provoca cancro?

Um especialista desmistifica esta dúvida
A informação que circula na Internet de que algumas marcas de batom contêm chumbo, uma substância que supostamente lhes confere um maior poder de fixação, mas que aumenta o risco de cancro, merece algum tipo de credibilidade?


António Hipólito Aguiar, farmacêutico e docente universitário, desmistifica o alegado alerta de saúde:

-
O mito
A mensagem original, alegadamente sustentada pela médica biomolecular Elizabeth Ayoub e que circula livremente na internet, incita todas as mulheres a divulgarem a informação de que grandes marcas de cosméticos incluem chumbo na composição dos batons (discriminando quais) e que o mesmo causa cancro.

Alerta ainda para o seguinte:

«Quanto maior o conteúdo de chumbo, maior o risco de causar cancro. Fique atenta aos batons que supostamente têm uma fixação maior. Se o seu batom fixa mais, é devido ao alto nível de chumbo».

Eis um teste que você pode fazer:

1. Ponha algum batom na sua mão
2. Com um anel de ouro esfregue sobre este batom
3. Se a cor do batom mudar para preto, então sabe que ele contém chumbo.



- A verdade
Basicamente, trata-se de mensagem falsa e alarmista que, de acordo com Hipólito Aguiar, contém várias as imprecisões que importa esclarecer:

1. «O chumbo é um metal pesado mas nenhum estudo conclusivo o aponta como causa de cancro. É um poluente acumulável, cuja excessiva exposição pode causar anemia, doenças renais, saturnismo (intoxicação por chumbo), mas não cancro.»

2. «O chumbo chegou a ser usado na composição de cosméticos, mas, actualmente, o seu uso é extremamente restrito. O acetato de chumbo é ainda usado em tinturas para cabelo, mas em quantidades permitidas por lei (0-20 partes por milhão-ppm).»

3. «Não é o chumbo que confere maior poder de fixação ao batom. Para um batom ter maior pode de fixação, deve ter na sua constituição um filme fixante de etilcelulose, óleos essenciais e etanol (o efeito é devido ao derivado de celulose).»

4. «O teste sugerido não funciona para a afirmação do boato, pois o ouro (existente no anel) não reage com chumbo. Portanto, mesmo que houvesse chumbo na composição do batom, não ocorreria qualquer alteração de coloração.»

5. «A médica Elizabeth Ayoub afirma que nada tem a ver com a suposta descoberta. Diz ela: (...) Não sei porquê ou como isto foi divulgado. Jamais escrevi tal artigo... ajudem-me neste desmentido.»



...

Quem não gosta de colocar uma corzinha nos lábios? Nem que seja apenas pontualmente... e mais ainda se se atravessa uma fase em que a imagem mexe com a auto-estima.

Para quem possa ter dúvidas com o uso do batom (todos os cuidados são poucos), esta noticia é esclarecedora. E para que os receios não sejam factor para não estar com uns lábios bem realçados - e consequentemente um rosto mais alegre - seja com uma côr mais viva ou não... até porque, com o fim do verão não deve haver espaço para não continuar bonita!

E como tantas vezes este gesto é o bastante para levantar o astral... o rosto fica logo diferente. E se alguma está em tratamentos porque não experimentar na próxima saida, se não for um hábito, e surpreender? Porque não?!

Bjos a todas

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

"Rosa, Esperança" e mulheres com cancro da mama

Eis um pequeno filme de apresentação da peça teatro "Rosa, Esperança" - projecto mulheres e o cancro da mama.
Apenas uns segundos do que pode ver em palco.
Tem imagens fortes, para falar de um tema também ele muito forte... No final, a festa da VIDA, é a mensagem que ser quer transmitir.

Esperamos por todos os que queiram estar connosco e participar nesta festa de Vida e Vitória. Vale a pena estar presente. Com uma irmã, mãe, filha ou amiga... com um pai, irmão, filho, maridoou namorado... A mensagem é para todos, porque o cancro não descrimina e não é exclusivo das mulheres. E porque os homens que estão na nossa vida são também companheiros na doença.

As datas já agendadas para este ano são as seguintes:

19 e 20 de Setembro - Rio Maior
26 de Setembro - Ovar
3 de Outubro - Faro
10 de Outubro - Santiago do Cacem
24 Outubro - Viana do Castelo
31 de Outubro - Guimarães
7 de Novembro -Benavente
14 de Novembro -Samora Correia
5 de Dezembro - Leiria


Bjos a todas

terça-feira, 18 de agosto de 2009

"Pense cor de rosa"

Passe a publicidade (que não consegui retirar) esta iniciativa da Roche, é um gesto de apoio a todas as mulheres com cancro da mama, e de apoio á APAM Cancro da Mama (cujo link temos na barra lateral direita).
O filme é um pouco longo mas vale a pena ser ouvido, principalmente se neste momento o mundo é, para alguma de vós, um poço escuro de dúvidas, receios e incertezas.
Fica-se a perceber que este turbilhão, quando acontece, não tem que ser vivido e ultrapassado na solidão. A partilha através da conversa pode ser um caminho de alivio pessoal, e de ajuda a muitas pessoas, no geral.
Qual o momento certo de subir á superfície?... Quando a mulher se sentir pronta.


Essa clarividência é intima e diferente, porque cada percurso de doença é particular.
A Roche quer transmitir, com os testemunhos destas mulheres que com a crença na cura, o acompanhamento adequado, e pensamento positivo pode ser mais fácil vencer o cancro.

Ficam as palavras de Maria Eduarda Henriques, a primeira mulher, de quatro, a falar da sua história. Neste caso particular, uma história com três anos.
Uma lutadora que venceu. Mais uma mulher que venceu... e que quer falar do cancro da mama "com naturalidade".

Bjos a todas

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Rastreios de cancros – vale a pena efectuá-los?

Rastreios de cancro


  • Porque é que se fazem rastreios de cancros?

Os rastreios de cancros, também designados por rastreios oncológicos, são realizados com o objectivo de detectar e resolver alterações no corpo humano, numa fase em que as pessoas ainda não apresentam queixas (fase assintomática), evitando, dessa forma, a progressão dessas alterações para cancro.

  • Podem rastrear-se todos os cancros?

Não.
Na verdade, são muito poucos os cancros que é possível, e faz sentido, rastrear. Só faz sentido rastrear cancros que:
- apresentem um período assintomático longo;
- apresentem alterações que possam ser detectadas na fase assintomática;
- possuam tratamento dessas alterações que conduza efectivamente a um melhor resultado final; - possuam testes de rastreio com qualidade, acessíveis e aceitáveis para os pacientes;
- possuam tratamento aceitável para os pacientes.
Infelizmente, uma parte significativa de cancros não possui estas características.

  • Os rastreios acarretam alguns riscos?

Sim.
Sempre que uma pessoa é submetida a um teste médico (p. ex. uma análise, um raio x, uma biópsia…) corre alguns riscos. Eis alguns exemplos desses riscos:
- Sempre que efectuamos um raio x estamos a submeter o nosso organismo a uma certa dose de radiação. Estas radiações têm alguns efeitos secundários e podem ser indutoras de cancro.
- Qualquer teste pode dar um falso positivo ou um falso negativo, o que induz as pessoas em erro. Um erro natural, uma vez que apesar de todos os desenvolvimentos tecnológicos do mundo actual, ainda não existem meios de diagnóstico perfeitos. A Medicina não é uma ciência exacta, mas sim uma ciência de probabilidades.
- Um falso positivo pode induzir o paciente num estado de ansiedade e preocupação e muitas vezes é necessário recorrer a exames mais invasivos o que também acarreta desconforto físico para o paciente.
- Um falso negativo pode contribuir para o atraso de diagnóstico e impedir dessa forma o tratamento atempado.

  • Que rastreios devem ser efectuados?

À luz dos conhecimentos científicos actuais, há três cancros que faz sentido rastrear:

- Cancro da mama: recomenda-se o rastreio das mulheres dos 50 aos 69 anos através de mamografia, de 2 em 2 anos.

- Cancro do colo do útero: recomenda-se o rastreio das mulheres com actividade sexual, pelo menos entre os 30 e os 60 anos, através da citologia cervical (papanicolau), de 3 em 3 anos, após dois exames anuais negativos.

- Cancro do cólon e do recto: recomenda-se o rastreio das pessoas dos 50 aos 74 anos, através de pesquisa de sangue oculto nas fezes, anual ou de 2 e 2 anos. Um método alternativo de rastreio é a colonoscopia total.


Actualmente, discute-se se fará sentido rastrear o cancro da próstata. A decisão de rastrear ou não este cancro através da análise do PSA (antigénio específico da próstata) deve ser ponderada especificamente entre o paciente e o seu médico.


Carlos Martins
Núcleo de Actividades Preventivas da APMCG
Departamento de Clínica Geral da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto



Uma informação de Carlos Martins sempre oportuna, porque embora o rastreio não seja um procedimento recente a responsabilização de cada uma de nós deve ser-nos dada. A idéia de antecipação ao cancro deve estar presente todos os dias.
O rastreio, quando possivel, deve ser efectuado pela população no geral, não apenas pela população de risco. Não há desculpas para não o fazer, há programas de Rastreio gratuitos, feitos apartir de unidades móveis, que se efectuam já, em todas as Áreas Regionais do país.

Basta estar atenta...

Bjos a todas

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Rosa Esperança novamente em palco

A peça de teatro "Rosa, Esperança", vai voltar ao palco na segunda quinzena de Setembro próximo.

Retomará os espectáculos na casa mãe, Rio Maior, mas a surpresa maior é que para além de voltar ao palco, vai fazer uma "digressão" pelo país... a convite de várias Associações ligadas ao cancro da mama.

Por enquanto fica a boa nova, depois mais perto da data colocaremos aqui o calendário dos espectáculos e localidades.
A mensagem de Vida, Glamour , Alegria e Vitória são a palavra destas sete mulheres, que um dia foram convidadas a ser actrizes... também elas, e por isso mesmo, vencedoras na luta contra o cancro.

E para vos aguçar a curiosidade, algumas fotos da primeira temporada de espectáculos.
Mas só algumas, porque são milhares as que foram tiradas ao longo dos meses de ensaios, actuações e convivios - o portfólio do embrião que originou, um dia, o Movimento Rosa Esperança.







Bjinhos a todas

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

" Um dia Pela Vida" no Funchal

Uma noticia que me despertou a atenção porque lhe reconheci uma grandeza extraoordinária: mover as pessoas a viver o cancro sob a perspectiva da vida. Levá-las a reencontrar tempo activo e prazeiroso simultâneamente.
Porque depois do cancro há uma vida... há um mundo, todo ele para redescobrir e desfrutar. Sem complexos.



Grande Festa no Parque de Santa Catarina a 26 de Setembro
“Um Dia pela Vida” na luta contra o cancro


“Um dia Pela Vida não é apenas um projecto de angariação de fundos, mas também, uma forma de envolver toda a sociedade, na luta contra o cancro, incentivando desta forma, as diversas comunidades a participar em actividades numa atmosfera de festa, durante um período de 4 meses, onde as equipas formadas dão asas à sua imaginação, através de organização de eventos, tais como, encontros de futebol, passeios, feiras, passagens de modelos, jantares entre outros”, explicou ao Jornal da Madeira a coordenadora local desta iniciativa".
Lançado no Funchal a 22 de Maio passado, “Um Dia pela Vida” terá a sua grande festa de encerramento no dia 26 de Setembro, no Parque Santa Catarina, “onde a dor e a alegria se misturarão para: Celebrar todos aqueles que até hoje conseguiram ultrapassar a doença; Recordar aqueles que apesar de terem partido, nunca serão esquecidos; e Lutar para que cada vez mais se possa ouvir dizer ‘Eu Venci o Cancro’, adianta Ana Maria Azinhais Abreu dos Santos.“Neste momento estão a decorrer diversas actividades no Funchal e arredores, no sentido de apelar à prevenção do cancro, bem como a utilização de hábitos saudáveis tão badalados na última década.” Porquê participar neste projecto“É um projecto que gira à volta do mundo, saltitando de país em país, deixando a mensagem que as comunidades de Um Dia Pela Vida só param quando encontrarem a cura”. E as razões para que cada vez mais gente adira a “um Dia pela Vida” são simples e inequívocas. “Primeiro, porque é sem dúvida uma experiência muito humana que faz com que todos os membros das diversas comunidades se juntem a este movimento global que tem apenas um objectivo ‘Matar o Cancro’.A razão de cada um é meramente pessoal, como a sua própria história, mas existem milhares de razões para que isso aconteça: uns porque procuram conforto, outros o aconchego para poderem continuar a enfrentar o cancro ou talvez porque perderam alguém muito próximo”.
“Não interessa as razões que o levam a tomar parte deste movimento liderado mundialmente pelo American Cancer Society, ao qual a Liga Portuguesa Contra o Cancro se uniu, mas sim poder ter a consciência, que cada passo dado, está a ajudar a salvar uma Vida”, considera ainda Ana Maria Azinhais.

Lembre-se do e-mail umdiapelavida@netmadeira.com, ou ainda anasantosudpv@netmadeira.com, e participe".


Um beijo para todas, com o desejo de que a vida seja sempre VIDA, apesar de tudo.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Reconstrução Mamária com expansão e implante mamário

Este texto foi-me enviado pela Cinda.
Foi elaborado com a intenção de dar a conhecer aqui no "Rosa Esperança" a experiência da sua reconstrução mamária, ainda a decorrer.


"Esta informação destina-se a todas as mulheres que passaram por uma neoplasia da mama.
A Reconstrução Mamária, deve estar integrada no plano global de abordagem de doentes com neoplasia da mama. Esta orientação deve ser compatível com os critérios e o calendário oncológico, bem como com os aspectos psicológicos, emocionais e estéticos de cada mulher.
Com a Reconstrução Mamária, pretende-se reconstruir uma mama que se aproxime, o mais possível da mama oposta, nomeadamente, no que diz respeito à forma e volume.
Quando devemos ou não, realizar a reconstrução, só a nós e aos médicos que nos acompanham, é que compete tomar a decisão. Nunca devemos pensar que a Reconstrução Mamária, pode impedir que uma recidiva, não possa ser diagnosticada.
Quando olhamos aos benefícios estéticos, aos reequilíbrios e reencontros da mulher na sua totalidade, vale a pena este esforço suplementar.
Cada uma das mulheres é um caso. Temos que ter em conta o timing certo, para realizar todo este processo que pode ter a duração de mais ou menos, um ano e meio dois anos.
Existem várias técnicas de recosntrução mamária. Não se pode dizer que uma seja melhor que outra, mas sim, que uma é mais adequada para determinado caso.
Muitas mulheres podem iniciar a reconstrução logo imediatamente a mastectomia, ainda no bloco operatório, para isso terá de haver indicação médica e uma colaboração entre a equipa de remoção e de reconstrução.
Os métodos habitualmente usados são:
.Implante mamário
.Expansão (expansão tissular) e Implante Mamário
.Retalhos musculo-cutâneos:
-1Latissimos dorsi (L.D.)
-2Rectus abdominais (T.R.A.M. ou Hartramph)

A selecção do método de reconstrução, depende do estado clínico, da expectativa e da tolerância da mulher, do estado da mama contralateral, assim como o estado e o tipo de pele de cada uma.
Sobre este assunto, vou falar mais especificamente da reconstrução mamária a que estou a ser submetida, uma vez que posso falar na primeira pessoa:

Reconstrução Mamária com expansão e introdução de implante mamário
Este método utiliza o princípio da distensão gradual dos tecidos que serão utilizados para cobrir o Implante Mamário. O expansor tissular é um dispositivo formado por um reservatório (“bolsa” ou “saco”) que está ligado a uma válvula por onde se introduz, de 12 em 12 dias, soro fisiológico com o objectivo de aumentar o volume do reservatório e assim distender os tecidos moles supra jacentes. Este é o método mais frequente na Reconstrução Mamária, sempre que as condições o permitam.
Na primeira intervenção cirúrgica introduz-se o expansor que será mantido cerca de três meses em expansão e mais três após a expansão. Na intervenção seguinte, será removido e substituído pelo implante, sendo em simultâneo efectuada a simetrização com a mama colateral, com o objectivo de se obter um melhor resultado estético. Pode ser uma mamosplatia de aumento ou redução, assim como uma mastopexia (subida) para que o resultado quanto ao tamanho e forma das mamas fique o mais simétrico possível.
Após o tempo que o médico achar necessário, conforme a cicatrização e a adaptação da prótese, será a terceira intervenção para a reconstrução do mamilo, assim como a sua tatuagem.

Como disse no início deste texto, cada caso é um caso, nunca podemos fazer comparações, porque só os clínicos que nos acompanham, podem, muito em concreto, dar a melhor indicação a cada uma de nós.
Nem sempre, não fazendo radioterapia, é possível utilizar estes métodos mais usuais e em que o paciente corre menos riscos. O tipo de pele, a quantidade de musculo que nos é retirado, a nossa constituição física e até mesmo a nossa recuperação física, após a mastectomia, pode decidir qual o melhor e mais aconselhado método de reconstrução.

Cada uma de nós tem de decidir por si, se quer ou não efectuar uma reconstrução.
Para que possam tomar contacto mais directo com a evolução da Reconstrução Mamária expansão, deixo algumas fotos da evolução da minha".
...


Como sempre, é nosso desejo que a partilha desta informação, na primeira pessoa, seja útil e possa esclarecer algumas dúvidas.
Beijos


Risco de cancro cai para metade com 30 minutos de exercícios por dia


Estudo defende que a prática de exercício físico por pelo menos 30 minutos por dia não só previne o desenvolvimento de doenças cardiovasculares como reduz para metade o risco de cancro.
A pesquisa, publicada recentemente pelo "British Journal of Sports Medicine", indica que, quando uma pessoa pratica desportos de média ou alta intensidade, o consumo de oxigénio aumenta e ajuda o corpo a combater diversos tipos de doença, entre elas o cancro. Para chegar a essa conclusão, uma equipa de investigadores das universidades finlandesas de Kuopio e Oulu acompanhou por quase 17 anos os hábitos de vida de mais de 2.500 homens adeptos de práticas desportivas e que tinham entre 42 e 61 anos de idade. Do total dos participantes do estudo, 181 morreram na sequência de algum tipo de cancro. Os mais frequentes foram de pulmão, próstata, cérebro, na região gastrointestinal e os linfomas. Ao longo da pesquisa, os cientistas estudaram os hábitos desportivos dos voluntários para determinar, em unidades metabólicas (MET), qual a quantidade de oxigénio consumida durante a prática de exercícios segundo a intensidade do mesmo. Ficou constatado, por exemplo, que a quantidade de oxigénio consumida numa caminhada normal, numa caminhada acelerada e durante o nado é de 4,2 MET, 10,1 MET e 5,4 MET, respectivamente. Em média, a quantidade de oxigénio consumida por todos os voluntários nos seus exercícios era de 4,5 MET, dedicando 66 minutos a actividades físicas. No entanto, 27% deles não dedicavam meia hora de seu dia à prática de desporto. Com esses dados, os investigadores concluíram que um aumento de 1,2 MET na quantidade de oxigénio consumida durante exercícios reduz os riscos de cancro, especialmente de pulmão e na região gastrointestinal. Durante o estudo, os cientistas avaliaram outros factores exógenos, como a idade, o consumo de álcool e tabaco, a alimentação e o índice de massa corporal.
Fonte: http://saude.sapo.pt/

terça-feira, 28 de julho de 2009

Mais operações ao cancro


Ministério da Saúde vai pagar incentivos aos médicos

"O coordenador nacional das doenças oncológicas, Pedro Pimentel, anunciou que vai ser criado um programa para resolver as listas de espera para cirurgia na área do cancro, em especial para os casos em que os tempos de espera ultrapassam os tempos legais.
Segundo aquele responsável, o programa passa pela "atribuição de incentivos aos médicos" e deverá arrancar já no próximo ano.
A prioridade dos casos está a ser avaliada pelas estruturas do Ministério da Saúde.

Em estudo estão dois critérios: casos mais complexos de tratar, como o cancro da cabeça e pescoço, pâncreas, estômago ou esófago, ou, em alternativa, casos em que se verifica um maior número de doentes, como sejam os cancros da mama ou da próstata.


Em cinco dos 11 hospitais que fazem 65 por cento das operações contra o cancro os tempos de espera ultrapassam o recomendado em cerca de 40 por cento dos casos. Por exemplo, o tempo de espera para uma cirurgia ao cancro da próstata atingiu os 41 dias, já o da neurocirurgia chega aos 81 dias".



Porque a familia do cancro é vasta... uma noticia interessante e que esperamos seja posta em prática rápidamente. Quer nos casos mais complexos, quer em todos os outros porque todos são urgentes e "complexos".

Bjos a todas

quarta-feira, 22 de julho de 2009

São Rosas Senhor...São Rosas...! São Rosas Esperança...

"Raramente faço comentários neste blog se bem que muitas vezes com vontade de o fazer, não ganho coragem para tal. Pois tenho uma grande dificuldade de me exprimir, sei que escrevo mal. Quanto ao BAIRRO SOLIDÃO só consigo dizer saudades, saudades … Mas este fim-de-semana aconteceu algo na minha vida que não podia deixar de partilhar, foi o culminar de uma série de emoções que começaram no final do último espectáculo ROSA ESPERANÇA, que foi em Alcobaça. No final do espectáculo foram oferecidas rosas a todos os participantes neste, quando recebi a minha a primeira coisa que olhei não foram o aspectos da rosa, como a cor, e o formato, mas sim as borbulhas, e fiquei contente pois tinha três borbulha e pelo menos uma delas tinha probabilidades rasuráveis de ser enxertada e pegar. Para quem não sabe, em enxertia as borbulhas são as pequenas saliências que estão no caule junto a algumas folhas, onde a partir dai podem nascer novos ramos. Peguei na rosa e coloquei-a logo em água, no copo de champanhe que previamente tinha usado na peça.No dia seguinte à tarde foi a hora da verdade ia tirar enxertia daquela rosa. Depois de verificar as roseiras disponíveis para serem enxertadas escolhi a que achava melhor, que por sinal era da minha irmã. No momento de proceder à enxertia senti uma energia muito grande que se apoderou dos meus movimentos. Pois aquele acto significava o prolongar daquele último espectáculo, que foi o primeiro fora de Rio Maior e tinha sido um sucesso. Para mim foi de um grande significado, pois este grupo significa muito para mim. Cresci muito desde que o conheci.Foram os enxertos mais difíceis que já alguma vês tirei, pois a rosa já tinha sido colhida à muito tempo e estava muito desidratada. Mas com a energia que senti, tudo correu bem. Coloquei 4 enxertos, os únicos que estavam disponíveis, se tivesse opção de escolha não escolhia estes pois só um é que me inspirava alguma confiança. Depois foi a espera, e o cuidar da roseira todas as semanas, era a primeira coisa que ia fazer quando chegava de fim-de-semana. Para meu espanto todos os enxertos pegaram, coisa que não tinha acontecido nas outras duas roseiras que tinha enxertado.No fim-de-semana passado foi o culminar de emoções quando cheguei e vi duas rosas linhas, eram as mais bonitas do mundo, era como que se o último espectáculo se tivesse prologado e tivesse ali o seu auge. Aquelas rosas tinham um valor para mim que não as trocava por outras de ouro. Uma rosa dei-a a uma pessoa muito especial a outra ficou na roseira para ali envelhecer. Aquelas foram as primeiras rosas, não há rosas como as primeiras.
Espero bem que aquela roseira continue a dar destas rosas, por muitos e muitos anos, pois enquanto ela viver, para mim viverá também ali o ROSA ESPERAÇA e o QUEM NÃO TEM CÃO.
Para mim estes são os verdadeiros momentos da vida."
Hermínio Gonçalves

(retirado do Quem Não Tem Cão
http://equemnaotemcao.blogspot.com/)

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Consultas gratuitas


Consultas gratuitas para os doentes oncológicosA União Humanitária dos Doentes com Cancro - http://doentescomcancro.org/uhdc/index.php vai passar a disponibilizar consultas gratuitas de apoio psicológico a doentes com cancro e seus familiares, no Núcleo de Apoio ao Doente Oncológico, na Av. de Ceuta Norte, Bairro do Loureiro, Lote 11 – Loja 2, Lisboa, de segunda a sexta, entre as 9 e as 18h.

Segundo o presidente da associação, Luís Filipe Soares, a iniciativa é muito importante para os doentes oncológicos mais carenciados que, tantas vezes, não têm o apoio necessário na luta pela vida.Segundo a psicóloga da associação, Cláudia Costa, é necessário dar apoio psicológico e emocional que permita ao doente com cancro recuperar a auto-estima e ajuda-lo a desenvolver estratégias.Para marcar a consulta, diz a associação,basta ligar 213 619 542

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Como pode a moda combater o cancro

Como pode a moda combater o cancro in Jornal de Notícias
Onze criadores de moda nacional apresentam amanhã, no átrio principal de S. Bento, adereços - como lenços e chapéus - para mulheres em tratamentos de quimioterapia. A ideia do desfile partiu de um grupo de deputados.
"Esta iniciativa é dedicada a todas as mulheres que tiveram, têm ou virão a ter cancro. E não é uma acção de beneficência, mas um projecto de acção". Foi assim que Sónia Fertuzinhos - deputada do PS, a quem aos 34 anos foi diagnosticado um cancro da mama, tendo sido operada em Abril de 2007 - definiu ontem a iniciativa que visa fomentar a comercialização de adereços femininos que substituam as próteses capilares (perucas) e ajudem as mulheres doentes a melhorar a sua auto-estima.
A iniciativa reparte-se em três vertentes: o desfile que se realiza amanhã à noite, no átrio principal da Assembleia da República (AR), no qual participam 11 estilistas - Fátima Lopes, StoryTailors, Rita Bonaparte, Júlio Torcato, Filipe Faísca, Nuno Baltazar, Katty Xiomara, Ana Salazar, Manuel Alves/J. M. Gonçalves e José António Tenente - é apenas uma delas. Para além dos manequins, juntaram-se à iniciativa 11 figuras públicas - como Beatriz Batarda, Sofia Aparício, Catarina Wallenstein e Lúcia Moniz, entre outras, disse Eduarda Abondanza na sessão de apresentação. E estarão também três mulheres que se submeteram a quimioterapia. Uma delas disse a Fertuzinhos que iria levar amanhã colocado o seu lenço, como símbolo da força que encontrou naquele acessório. Essa foi a ideia que levou à criação pela AR de um lenço em tons de rosa-choque e lilás, em algodão - os primeiros 500 serão vendidos amanhã e os restantes na Livraria Parlamentar. Quem comprar o lenço verá que leva também um folheto com seis maneiras diferentes de o colocar na cabeça. A terceira vertente consiste na assinatura do protocolo entre a Associação Moda Lisboa, o Portugal Fashion, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e o Alto Comissariado para a Saúde, para a criação e fabrico dos acessórios. Enviados mais de mil convites - a empresários têxteis, serviços de oncologia do país e às ONG ligadas à causa -, Teresa Xardoné, da AR, disse que haverá dois espaços laterais para quem não tendo convite queira assistir à iniciativa dos oito deputados da Comissão de Saúde, que estarão presentes.
(Retirado do SuperGlamorosas)

terça-feira, 7 de julho de 2009

Linfedema

Olá,

Antevendo as férias que se aproximam para muitas de vós (e para mim), lembrei-me de falar sobre algumas questões que povoam a cabeça de quase todas as mulheres nestes dias que antecedem o no fare niente. E o que me levou a abordar algumas destas questões é o facto de assumirem uma importância muito maior se falarmos de mulheres que passaram por cancro da mama, mastectomia radical ou parcial, quimio e radioterapia.
Nestes casos ultrapassam a linha de um simples desejo de estar bonita e bem para aproveitar o tempo de lazer, acresce um sentido de cuidados exigidos para o bem estar e para a saúde.

Inicio com o Linfedema, vulgo "Braço inchado", e que é uma acumulação anormal de liquido, rico em proteínas, linfa , no braço ou nos dois (cirurgia bilateral) que se pode estender à região do tórax, resultado de uma sobrecarga do sistema linfático, em que o volume de linfa acumulada excede a capacidade de drenagem da mesma. Pode surgir imediatamente á cirurgia, alguns meses ou até anos depois, mas se surge pode torna-se num problema crónico difícil de controlar e que deve ser discutido com o médico assistente e com um fisioterapeuta. O Edema do braço (linfedema) aparece porque os gânglios linfáticos foram afectados pela infecção cancerígena, porque foram retirados ou ainda porque ficaram danificados com a incidência da radioterapia.
Num estado muito inicial pode bastar o repouso, exercício físico moderado e adequado e elevação do braço ou, se num estado mais avançado ter que ser tratado com fisioterapia, uso de manga elástica, drenagem linfática manual...

Alguns sinais:
- Sensação de inchaço e braço pesado
- Diminuição de flexibilidade nos movimentos normais do braço, ombro e mão, assim como endurecimentos nas mesmas zonas
- Dificuldades maiores em vestir roupa com mangas.

Nunca deixar de falar com o médico sobre os sintomas e as medidas a seguir.
Na possibilidade de ter que fazer drenagem, nunca iniciar sem indicações médicas e nunca fazer sem ser num fisioterapeuta especializado nesta área.



O Linfedema ou Edema do braço não é um problema exclusivo do Verão, mas requer atenção redobrada na exposição ao sol, depilação, uso de vestuário sem mangas e uma hidratação intensíva para que seja controlado com êxito:

- Exposição ao sol deve ser evitada no dia a dia, usando camisola de mangas ou manga de três quartos.
Na praia, fazendo o horário dito de bebé fugindo ás horas de maior incidência de raios UVA (e este conselho serve para todas as pessoas, já agora!). O bronzeador sempre de índice máximo de protecção.
Uma camisola/túnica a proteger o braço se o horário for o menos indicado (para as meninas mais afoitas), e ao mesmo tempo que protege do calor protege também de picadelas de insectos (há praias que por vezes parecem infestadas). Cuidado também com o uso de anti-repelente... são geralmente muito fortes e podem irritar a pele do braço.

- Hidratação elevada, ou seja o braço deve estar sempre muito bem hidratado, com produtos o mais suaves possível para não irritar a pele. Mesmo que se use uma camisola ou outra peça com manga que proteja o braço, passar o creme hidratante deve fazer parte dos hábitos diários.

- Desodorizantes: sem álcool e sem perfume para que a axila não sofra irritações no tecido.

- A depilação na axila não deve nunca ser a cera para evitar o tradicional "puxão", os pêlos encravados ou infecções. Optar por um método que minorize as possibilidades de cortes/feridas.
Há quem aconselhe a máquina de barbear precisamente porque é segura neste sentido.
A depilação do restante corpo também não deve ser a cera quente, para não interferir no bom funcionamento da circulação sanguínea e não agravar o Edema dos membros superiores. Depilação a lazer na axila está completamente fora de questão porque pode provocar queimadura se mal feita (e ainda se faz muito mal em muitos sítios). Creme depilatório contém produtos muito abrasivos e fortes demais para a pele da axila.

Para além destes cuidados, mais indicados para a época balnear, nunca descuidar o facto de que não se devem carregar sacos pesados no braço/mão que corresponde ao lado em que se fez a cirurgia, o que inclui evitar transportar a mala nesse braço também... até porque sabemos que a mala das Sras pesa sempre para cima de muitos quilos.
Ter cuidado com picadelas (agulhas, insectos etc.).
Reservar diariamente um tempo para repousar o braço. É muito importante.
Não exagerar nos movimentos do braço com o exercício físico e perceber que tipo de exercícios se devem fazer.


A todas, já sabem, a vossa experiência e partilha só podem enriquecer e ajudar mais mulheres.
Eu espero ter ajudado/ esclarecido de alguma forma.


Para quem vai de férias não esquecer: abusar dos chapéus coloridos, os vestidos soltos, a havaianas, os lenços com muita cor, um verniz de cor forte, os óculos de sol e... estarão lindas para viver o descanso com alegria e glamour. Como merecem.


Beijos

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Lenços, turbantes ou peruca...

Queda de cabelo durante a quimio:

Após o terrível impacto de saber que se está com um diagnóstico de cancro da mama, a tensão recai em saber qual a via a seguir para que a doença seja combatida.
Há várias. E serão os médicos a decidir, em conformidade com a situação clínica de cada mulher. Uma delas, nem sempre uma opção necessária, é a Quimioterapia.
E decidi falar da quimioterapia, porque este processo tem um dos efeitos secundários que mexe muito com a auto-estima e a imagem que a mulher tem de si, fazendo-a entrar, muitas vezes, numa espiral de depressões ainda mais profundo.
Nem sempre se passa pela mastectomia, nem pela quimio... mas quando a mulher tem que vivenciar as duas situações o percurso da doença/cura pode tornar-se ainda mais espinhoso no sentido de percurso quer físico, quer familiar ou até mesmo social. O temor e a angustia que a mulher enfrenta ao imaginar-se careca é mais um golpe.
A queda de cabelo, o tema a que nos propusemos falar hoje, acontece devido ao ataque feito pelas substâncias químicas, não exclusivamente, e só, á células malignas, mas também a algumas células saudáveis: aquelas que são de reprodução rápida. São elas as células da mucosa do estômago, da medula óssea e as capilares. A paciente deve falar com o médico/a para perceber as probalidades de isto acontecer. Nos casos de maior agressividade dos compostos da quimio, a queda acontece, normalmente, entre 16 a 18 dias após o primeiro tratamento de quimio e é um efeito reversível: findos os ciclos de quimio definidos, o cabelo volta a crescer, embora quase sempre com uma textura diferente. Também pode ser uma queda parcial ou total: pode cair o cabelo todo, ou ficarem sempre algumas madeixas. Também é normal caírem os pêlos púbicos e os cílios.
Cada caso particular tem que ser visto como isso: particular. E os elementos médicos que seguem as pacientes têm um papel importante no esclarecimento das dúvidas e receios. Por isso aconselha-se: perguntar e insistir sempre que haja dúvida alguma.



- Auto-estima e valorização de imagem durante a doença:



Cada mulher procura, dentro de si e do meio sócio-familiar que a rodeia, enfrentar a sua calvice forçada.

Há quem opte por cortar o cabelo antes de começar a cair, quem venda o cabelo para fazer perucas de cabelo natural, quem compre uma peruca logo de seguida, quem deixe que o processo natural da queda se desenrole por si , quem opte por usar turbantes ou lenços coloridos e há ainda quem assuma a sua "careca" sem preconceitos e receio dos olhares indiscretos e interrogativos.
Quaisquer opção é digna e legitima se serve a qualidade de vida e aumenta a valorização da imagem pessoal da mulher que a toma.
A mulher tem que se sentir bonita e confiante, lutar também por estar bem com a imagem, dar-se esse mimo. Não há nisto nada de fútil, não façamos juízos de valor.

No caso de optar por peruca há que ter um certo cuidado na sua escolha: de fibra sintética ou cabelo natural? Comprar onde? Como escolher? Como fazer a manutenção e higiene regulares - sim! que mesmo sendo peruca tem que ser lavada com produtos indicados e nem sempre suporta o secador... Quanto pode custar uma peruca? - depende do material, há desde os 100€ até aos 500€ mais ou menos.
Não existem em muitas cidades e a informação não chega a todos os locais, por isso deixo alguns endereços de compra/aluguer de perucas. No Porto, em Coimbra e em Lisboa. No Sul não encontrei nada do género:

- Porto


  • Inês Pereira

    R. Firmeza, 509 (Baixa Portuense)
    4000-230 Porto
    Tel. 222 001 675
    Horário: segunda a sábado - 9h às 19h
    Endereço na net- http://www.inespereira.pt/

- Coimbra

  • Tecnicabelo
    Avenida Armando Gonçalves Edifício Hotel Tryp (antigo Melia)
    Centro Comercial Sol - Loja 19
    3000-059 Coimbra
    Tel.: 239 482 413 Fax: 239 482 413 Telemóvel: 936 613 744 / 919 511 964
    Endereço na http://www.tecnicabelo.com/

- Lisboa

  • Casa Minabel
    Praça Alegria 44,1º-E,
    1250-004 LISBOA
    Telefone 213 461 530 Fax 213 244 422
    Endereço na net http://www.minabel.pt/


Há ainda hospitais, que a pedido da doente pode facultar peruca. Caso seja esta a opção deve informar-se junto do mesmo e saber quais os procedimentos a tomar. Muitas das casas que vendem perucas têm acordos com as entidades hospitalares, o que pode significar facilidades de apoio social. Existem também, nalguns casos acordos com vários sistemas de segurança social, deve-se obter informação neste sentido antes da compra para se poder beneficiar do mesmo.

Espero que esta seja uma informação útil. Esperamos enriquecê-la com a experiência de quem nos visita e ajudar quem nos procura.

Bjos

quinta-feira, 25 de junho de 2009

As fotos (algumas)... finalmente!!!!

No Santuário. Já um dos grupos tinha "zarpado" para a missa




Pia do Urso - Inicio do almoço...



Calor, sede , convivio e... brincadeiras!



Hora do café... na esplanada.




E no parque, a conversa mantinha-se, a conversa e a boa disposição




As sobreviventes, os sobreviventes... e a esperada brisa fresca.



Esta é uma foto-reportagem com apenas algumas (algumas!) das dezenas de fotos que se tiraram naquele dia.
Não foi fácil escolher... tentei mostrar alguns dos momentos distintos que vivemos em Fátima e na Pia do Urso.
Agradeço aos nossos sempre atentos, prestáveis e bons fotógrafos: Joaquim, Paulo Azevedo e Tó Vieira.

Bjinhos a todos/as